quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Panteão Annunaki

 


Os Annunaki são deuses incialmente do povo Sumerio, porem mudanças na religião foram acontecendo ao longo do tempo, novos deuses que foram surgindo adentraram no Panteão e ficaram conhecidos como os deuses da região da Mesopotania
Panteão: politeista fechado (Novos deuses devem ser aceitos pelos 3 deuses maiores que mandam no panteão durante a fase Sumeria), mais tarde Anu se tornaria a divindade líder do Panteão, após os deuses sumerios, babilonicos, arcadianos e outros se unirem em uma só religião.
Conceito  - Leal e Neutro
                                    
Anunáqui[1] ("da-nuna", "da-nun-na-ke4-ne", ou "da-nun-na", literalmente: "Filho(s) de Anu"[2]), cujo significado pode ser entendido como "descendência da realeza"[3] ou "prole do príncipe"[4] são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. Os Anunáqui eram creditados como sendo descendentes de Anu (ou An), o deus sumério do céu, e sua consorte, a deusa da terra Ki.[2] Samuel Noah Kramer associa Ki com a deusa mãe suméria Ninursague, afirmando que eram originalmente a mesma figura.[5][6] O mais antigo dos Anunáqui foi Enlil, o deus do ar[7] e chefe do panteão sumério.[8] Os sumérios acreditavam que, até Enlil nascer, a terra e o céu não haviam sido separados.[9] Então, Enlil dividiu a terra e o céu em dois[9] e levou consigo a terra[10] enquanto seu pai Anu levou consigo o céu.[10]  Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Iguigui não é clara. Às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas, no mito do dilúvio de Atrahasis, os Iguigui têm de trabalhar para os Anunáqui, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos seres humanos[11]. Jeremy Black e Anthony Green oferecem uma perspectiva ligeiramente diferente sobre os Iguigui e Anunáqui, escrevendo que "lgigu ou Iguigui é um termo introduzido no período babilônico antigo como um nome para os (nove)"grandes deuses". Embora, por vezes, mantivesse esse sentido em períodos posteriores, desde o período Babilônio Médio é geralmente usado para se referir aos deuses do céu coletivamente, assim como o termo Anunacu (Anúna) foi posteriormente usado para se referir aos deuses do submundo. No épico de criação, dizem que há 300 lgigi do céu."[12].
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anun%C3%A1qui
https://en.wikipedia.org/wiki/Sumerian_religion
https://www.worldhistory.org/article/221/the-mesopotamian-pantheon/
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Mesopotamian_deities

Gigalmesh:
Os feitos de Gilgamesh, rei de Uruk, na antiga Mesopotâmia, foram cantados por dois mil anos até que um grande incêndio, em 612 a.C. devastou a biblioteca de Nínive, que guardava os registros escritos. Sem eles, o nome de Gilgamesh foi sendo pouco a pouco esquecido até desaparecer completamente. Desapareceram, também, os registros das sociedades que povoaram a Mesopotâmia e regiões vizinhas, e com eles, o passado do Oriente Próximo. Passaram-se outros dois mil e quatrocentos anos quando o arqueólogo britânico Austen Henry Layard descobriu as ruínas soterradas da biblioteca de Nínive, em meados do século XIX. Foram encontradas cerca de 30.000 plaquetas de argila com escrita cuneiforme. Eram fragmentos que formavam 1.200 textos distintos. Entre eles, estavam as 12 plaquetas contendo a Epopeia de Gilgamesh. A fabulosa história desse herói foi recuperada 48 séculos depois de seu reinado e, mais uma vez, encantou historiadores e o público leigo.  

Mais Informações e Fonte - https://ensinarhistoriajoelza.com.br/gilgamesh-a-historia-mais-antiga-do-mundo/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues
O Poema de Gigalmesh






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